Cultura
Morreu o realizador Manuel Faria de Almeida
A sua longa-metragem "Catembe" foi o filme mais censurado na história do cinema português.
O realizador Manuel Faria de Almeida morreu este domingo, com 91 anos. Foi realizador na RTP durante largos anos.
Foi em Moçambique, onde nasceu, que começou como cineasta amador. No início dos anos 1960 frequentou o curso de Realização e Montagem em Londres.
Fez estágios na televisão britânica e na Cinemateca Francesa.
A primeira tentativa de uma longa-metragem foi "Catembe", um retrato lúcido e transparente da realidade colonial em Moçambique e o filme mais censurado na história do cinema português.
Mesmo na versão já remontada com mais de 100 cortes, foi proibido pelo Estado Novo.
Faria de Almeida virou-se então para os documentários e também para a televisão, sendo realizador na RTP durante vários anos.
Foi em Moçambique, onde nasceu, que começou como cineasta amador. No início dos anos 1960 frequentou o curso de Realização e Montagem em Londres.
Fez estágios na televisão britânica e na Cinemateca Francesa.
A primeira tentativa de uma longa-metragem foi "Catembe", um retrato lúcido e transparente da realidade colonial em Moçambique e o filme mais censurado na história do cinema português.
Mesmo na versão já remontada com mais de 100 cortes, foi proibido pelo Estado Novo.
Faria de Almeida virou-se então para os documentários e também para a televisão, sendo realizador na RTP durante vários anos.